No encontro foram discutidas metas e soluções para o desenvolvimento do Parfor focando os cursos de formação inicial e de continuidade, nas modalidades presencias e à distância. “Estamos debatendo a oferta de 1º e 2º licenciatura, formações pedagógicas e continuadas e, pós-graduação para os professores que trabalham com a educação básica e não possuem a titulação adequada para a área que atuam”, explica Zélia Porto.
O secretário de Educação, Anderson Gomes, falou da importância que o regime de colaboração tem para alcançar o êxito do programa. “Precisamos fazer um esforço conjunto para conseguir os nossos objetivos com o Parfor. E só conseguiremos isso através de parceria e desenvolvimento de ações concretas para que possamos demandar tanto o Capes, como o Governo do Estado”, ressalta.
Representantes da Universidade de Pernambuco (UPE), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), do Instituto Federal de Pernambuco – campus Recife e Sertão (IFPE), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Conselho Estadual de Educação participaram da reunião expondo suas iniciativas no Parfor e discutindo novas articulações para o programa.
Parfor – O Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e consiste na oferta de cursos superiores públicos (primeira e segunda licenciatura, além de formação pedagógica), para professores de escolas públicas estaduais e municipais sem formação específica para a disciplina que leciona. São 21 estados brasileiros, 76 instituições públicas de Ensino Superior (48 federais e 28 estaduais) e 14 universidades comunitárias envolvidos na ação.
Fonte SE-PE
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