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"Comportamento profissional indispensável nas organizações"
"A criação do conhecimento organizacional é um processo interminável que exige inovação contínua. Como o ambiente competitivo e as preferências do cliente mudam constantemente, o conhecimento existente logo se torna obsoleto".
(Monaka e Takeuchi, 1977)
Inicio este artigo citando o professor Ikujiro Nonaka, considerado em 2008 o Wall Street Journal como uma das pessoas mais influente na área de negócios. Desenvolveu uma das teorias mais conhecida na Gestão do Conhecimento.
Na visão de NONAKA & TAKEUCHI, o conhecimento tácito (adquirido durante a experiência de vida, da educação, do aprendizado) e o conhecimento explícito (formalizados através de livros, manuais de sistemas etc.) não são elementos separados, interagem para produzir a formação dos seres humanos.
No passado os alunos eram agentes passivos do aprendizado, o conhecimento ocorria com métodos e ambientes padronizados. As salas com carteiras enfileiradas (esta disposição representava a ordem), quadro negro (utilizado para transcrever o conteúdo) e muitas salas possuiam um tablado que elevava o professor diante dos alunos. Ainda hoje encontramos escolas com esta estrutura.
Para uma reflexão sobre o comportamento da escola no passado, busquei o significado da palavra aluno. Alguns estudiosos e autores divergem sobre a origem da palavra.
A palavra "aluno" tem origem do latim, onde "a" corresponde a "ausente ou sem" e "luno", que deriva da palavra lumni, significa "luz". Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento.
Fonte: Portal das Curiosidades.
Segundo Paulo Freire, o aluno não é um papel em branco onde o professor irá escrever novos conteúdos. A nova escola abre fronteiras e considera as experiências adquiridas pelo aluno na família e na sociedade, desta forma escola e aluno constrói juntos os conhecimentos.
Esta análise nos ajuda entender a relação indivíduo e o mundo do trabalho.
Na esfera corporativa, enfrentamos dificuldades em virtude ao estudo formal dos nossos colaboradores, pois, se na escola, tudo era revelado para o aluno, agora como adulto e ser profissional, ele precisa desenvolver autonomia, capacidade de aprender rapidamente e utilizar estes conhecimentos para identificar problemas e encontrar soluções para estes problemas.
Aprender a aprender hoje, consiste num diferencial importante para o desenvolvimento dos profissionais e para sobrevivência das empresas.
As organizações esperam de seus colaboradores, um perfil diferenciado pessoas que assumam responsabilidade com relação ao seu desenvolvimentocompetências para utilizar as tecnologias disponíveis e adquiram a capacidade de planejar e executar projetos.
As informações estão disponíveis, agora como iremos transformar esta informação em conhecimento de forma rápida e incorporando as estratégias da organização, consiste no grande desafio da era do conhecimento.
O profissional do século XXI aprende e desenvolve competência muitas vezes de forma autônoma (autoaprendizagem), desta forma consegue atender as demandas do conchecimento, esta é uma atitude positiva diante dos inumeros desafios de um mercado de trabalho em constantes mudanças.
Itamara de Mello
Consultora em Educação Corporativa profissional, que tenham
(Monaka e Takeuchi, 1977)
Inicio este artigo citando o professor Ikujiro Nonaka, considerado em 2008 o Wall Street Journal como uma das pessoas mais influente na área de negócios. Desenvolveu uma das teorias mais conhecida na Gestão do Conhecimento.
Na visão de NONAKA & TAKEUCHI, o conhecimento tácito (adquirido durante a experiência de vida, da educação, do aprendizado) e o conhecimento explícito (formalizados através de livros, manuais de sistemas etc.) não são elementos separados, interagem para produzir a formação dos seres humanos.
No passado os alunos eram agentes passivos do aprendizado, o conhecimento ocorria com métodos e ambientes padronizados. As salas com carteiras enfileiradas (esta disposição representava a ordem), quadro negro (utilizado para transcrever o conteúdo) e muitas salas possuiam um tablado que elevava o professor diante dos alunos. Ainda hoje encontramos escolas com esta estrutura.
Para uma reflexão sobre o comportamento da escola no passado, busquei o significado da palavra aluno. Alguns estudiosos e autores divergem sobre a origem da palavra.
A palavra "aluno" tem origem do latim, onde "a" corresponde a "ausente ou sem" e "luno", que deriva da palavra lumni, significa "luz". Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento.
Fonte: Portal das Curiosidades.
Segundo Paulo Freire, o aluno não é um papel em branco onde o professor irá escrever novos conteúdos. A nova escola abre fronteiras e considera as experiências adquiridas pelo aluno na família e na sociedade, desta forma escola e aluno constrói juntos os conhecimentos.
Esta análise nos ajuda entender a relação indivíduo e o mundo do trabalho.
Na esfera corporativa, enfrentamos dificuldades em virtude ao estudo formal dos nossos colaboradores, pois, se na escola, tudo era revelado para o aluno, agora como adulto e ser profissional, ele precisa desenvolver autonomia, capacidade de aprender rapidamente e utilizar estes conhecimentos para identificar problemas e encontrar soluções para estes problemas.
Aprender a aprender hoje, consiste num diferencial importante para o desenvolvimento dos profissionais e para sobrevivência das empresas.
As organizações esperam de seus colaboradores, um perfil diferenciado pessoas que assumam responsabilidade com relação ao seu desenvolvimentocompetências para utilizar as tecnologias disponíveis e adquiram a capacidade de planejar e executar projetos.
As informações estão disponíveis, agora como iremos transformar esta informação em conhecimento de forma rápida e incorporando as estratégias da organização, consiste no grande desafio da era do conhecimento.
O profissional do século XXI aprende e desenvolve competência muitas vezes de forma autônoma (autoaprendizagem), desta forma consegue atender as demandas do conchecimento, esta é uma atitude positiva diante dos inumeros desafios de um mercado de trabalho em constantes mudanças.
Itamara de Mello
Consultora em Educação Corporativa profissional, que tenham
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