segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ALGUÉM RESOLVEU O PROBLEMA DE ZEZÁ DO ACARAJÉ

Quero desde já agradecer a todos que se compadeceram com o problema desta senhora e não porque seja uma pessoa amiga e sim por se tratar de uma brasileira como tantas, que todos os dias coloca os pés no chão e de forma honesta e árdua ganha seu sustento através de uma profissão que chamamos de autônomos, não seria ao certo dizer de ser uma profissão "legal" aos olhos da lei, mais que se analisado de forma social, economica e principalmente humana, podemos dizer ser uma profissão "legal", e as ações da Secretaria de Ordem Públicas deixaria vocês julgarem.

Sendo assim, desde as últimas notícias publicadas na imprensa local sobre o caso, não obtivemos nenhuma solução quanto ao caso, apenas pudemos ler no blog Carlos Brito as expressões usadas pelo Senhor ou melhor Dr. Secretário Marcelo Cavalcante, "...caso haja a necessidade da mão forte da prefeitura, essa mão forte irá chegar...", ora Secretário, esta mão forte é a que realmente queremos ver, mais trabalhando em prol deste povo, que confiaram o voto a vocês e que não querem se sentir órfãos, que não querem um pai que apenas sabe dar castigo, mas sim, um pai que sabe acolher quando seus filhos mais precisam, já pensou um filho quando comete um erro e de pronto o pai o colocasse pra fora de casa sem antes dar uma alternativa, como seria fácil lidar com problemas; pois apenas o eliminaríamos ao invés de darmos um solução.
 
Ao invés do cajado Secretário, use a mão pra ajudar um irmão.

Mudanças nas escolas públicas municipais de Petrolina, pra melhor ou pior?

Secretária- Célia Regina G. S. Carvalho
Segundo fontes que trouxeram-me a informação,  a Secretaria de Educação de Petrolina estaria concentrando Gestões Escolares de várias escolas em apenas uma, ou seja, o que antes era uma Gestão (Diretor, Vice-Diretor e Secretária) para cada escola do município, possívelmente será designado uma única Gestão para atender várias escolas.

Não sabemos ainda ao certo se seria por corte de recursos, lembro que a menos de dois meses estivemos abrindo a discussão sobre as eleições para gestores escolares de Petrolina e pouco foi dado atenção.

Quando provocados disseram que estava tudo normal e ao final não houve eleições, "o velho empurra com a barriga pra ver se cola", e parece que colou, o SINDSEMP não se pronuncia, a Vereadora Cristina Costa responsável pelo Projeto sobre as eleições fica calada, o Presidente da Casa Plinio Amorim usa do silêncio como se nada tivesse acontecendo e o Prefeito Jùlio Lóssio descumpre Lei Municipal que determina eleição para Gestores escolares no mês de novembro, o que deveria ter acontecido em dezembro de 2010.

Será que mais uma vez iremos ficar calados, ou depois desta os Gestores Escolares que estavam na verdade acomodados vão se levantar de suas cadeiras e brigarem pelos seus direitos.

Termos e siglas num só lugar


foto da internet
Com a presença constante das influências geradas pela Globalização, cada vez mais, as pessoas se sentem pressionadas em acompanhar os processos de mudanças. Hoje é exigido e até mesmo cobrado do profissional, seja do nível operacional ao gerencial, que ele mantenha seu conhecimento e sua experiência constantemente atualizados. Para isso, é necessário que o mesmo acompanhe as tendências do mercado, pois isso pode influenciar a viabilização de uma comunicação eficiente entre os diversos setores e níveis hierárquicos, bem como até mesmo a finalização de uma negociação com um cliente ou fornecedor.

Dentro do contexto de mudanças, além das ferramentas e dos recursos novos que surgem rapidamente, também acompanham esse processo o surgimento de novos termos e siglas. E como ninguém possui um processador de dados no cérebro, é possível que nem sempre o profissional saiba o real significado de algumas terminologias. Esse foi um dos motivos que levou Márcia Moraes e Luciana Santos, ambas administradoras com habilitação em Recursos Humanos, a lançarem o livro "Dúvida? Deixa que eu falo", Imprensa Oficial do Estado do Pará, - uma obra voltada para profissionais e estudantes que precisam entender o vocabulário dos negócios, mas que nem sempre têm tempo para pesquisar. Ao todo, o título reúne mais de 300 siglas e outras 3.000 verbetes, inclusive muitas originadas de línguas estrangeiras.

A proposta de lançar o livro surgiu ainda quando as autoras cursavam o último ano de administração de empresas e observaram a escassez deste tipo de livro nas bibliotecas e livrarias. Dessa forma, algumas vezes, elas não conseguiam interpretar o jargão dos negócios contidos nos livros, em periódicos especializados, nas palestras que assistiam e em artigos disponíveis na Internet. "Nosso livro não é um guia especializado apenas num ramo da administração, ele reúne os termos mais usados nas diferentes áreas como Recursos Humanos, marketing, finanças, comércio exterior e áreas afins como tecnologia de informação, economia, contabilidade e publicidade", resume Márcia Moraes.

Segundo ela, o objetivo macro do trabalho é agregar valor ao cotidiano empresarial, mantendo sempre o público-alvo atualizado com os jargões mais usados da realidade profissional. O principal diferencial desse trabalho, afirma Márcia, é que o mesmo extrapola a idéia de um simples glossário técnico, pois apresenta um plus, ou seja, oferece diversas acepções que alguns termos podem ter, quando utilizados por profissionais de diferentes segmentos da administração. Como exemplo, a autora cita o termo "gap" que pode ser utilizado por executivos de marketing como sendo o espaço existente entre a fase de planejamento e desenvolvimento de um produto e seu lançamento. Já para a área de RH, o "gap" significa uma lacuna entre as competências operacionalizadas nos quadros e aquelas que a empresa precisa desenvolver, é o chamado "gap de competências".

Para facilitar a consulta no "Dúvida? Deixa que eu falo", o livro foi estruturado em blocos. O primeiro foi constituído por cerca de 300 siglas estrangeiras como, por exemplo, CRM, CEO, ERP, B2B, C2C, FOB, ISO, entre outras. O segundo bloco engloba o "glossário" em si, onde se encontram mais de 3.000 termos e verbetes, entre as quais estão: empowerment, share of mind, after market, adware, briefing, broadcast, e-commerce, feedback e outros comumente usados no meio empresarial. "Para o terceiro bloco, destinamos espaço para termos e expressões em português como assédio moral, auditoria social, comportamento ético, empregabilidade, holística, liderança situacional, ouvidoria, resiliência, negociação coletiva, zona de barganha, entre outros", comenta Márcia Moraes, ao acrescentar que no quarto e último bloco intitulado "Eles Falaram", o leitor encontrará trechos de obras de gurus e pessoas renomadas como Abraham Maslow, Dave Ulrich, Fela Moscovici, Idalberto Chiavenato, Jack Welch, Marco Aurélio Vianna, Roberto Shinyashiki, Tom Peters, entre outros.

Pesquisa - De acordo com Luciana Santos, também autora do "Dúvidas? Deixa que eu falo", a pesquisa que resultou na obra foi realizada através da Internet, alguns dicionários de termos técnicos, revistas especializadas, artigos e do próprio dia-a-dia acadêmico e profissional. "A tendência trazida pela Globalização de usarmos termos estrangeiros deve ser acompanhada tanto por estudantes quanto por profissionais, porque não acompanhar essa mudança é se excluir do mundo empresarial", finaliza.
"Dúvidas? Deixa que eu falo"

Contato com as autoras: Márcia Moraes - mrm@nautilus.com.br, Luciana Santos - lucianasantosoliveira@yahoo.com.br

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br 

Apreensão de Arma de fogo


A GT 26114 deslocou-se ao bairro Cacheado atendendo a denuncias, sendo que após realizar abordagem ao acusado Marcos Souza dos Santos, 27 anos, casado, Servente, residente a Rua 02 s/n, bairro Cacheado, foi encontrado em seu poder um facão enferrujado e um Revólver cal. 22 marca Rossi sem munição; segundo informações do 5º BPM o acusado encontrava-se embriagado e ameaçando populares. O individuo foi detido e  conduzido até a 1ª DP, juntamente com as armas  apreendidas, sendo autuado em flagrante delito por porte ilegal de arma de fogo.

COISAS QUE SE RECEBE PELA INTERNET

Estas imagens foram de uma colocaboradora do Blog que nos enviou Neuzita .
Piscina simples mas limpinha, no 55° andar... Se você quer curtir um mergulho nessa piscina, você vai precisar gostar de altura... é no 55º  andar!

Mas, nadar na borda não é tão arriscado quanto parece. Enquanto a água da piscina “infinita” parece terminar em um despenhadeiro, na verdade ela escorre para uma espécie de canal, de onde é bombeada de volta para a piscina principal. Tem três vezes o tamanho de uma piscina olímpica (150 metros de comprimento), é a maior piscina do mundo ao ar livre, nessas alturas.

Foi feita no impressionante "Skypark", um espaço de lazer em forma de barco, empoleirado sobre as três torres que compõem o hotel mais caro do mundo, que custou a bagatela de 4 bilhões de libras esterlinas (quase inimaginável o número de zeros à direita em reais...), é o Marina Bay Sands, na cidade de Cingapura.

Confiram!!!




domingo, 30 de janeiro de 2011

Aula de abordagem bope

O QUE NÃO FAZER NUMA ABORDAGEM

Tenho muito respeito pelos companheiros PRF, e este video não tem o intuito de desqualificar o serviço, mais sim de buscarmos aperfeiçoar nossas ações quando em combate, sendo assim achei por bem publicar este vídeo e os amigos que façam suas próprias colocações. (video extraído do Youtube - http://www.youtube.com/watch?v=snmSBJAaWxM).


Prefeito Julio Lossio é homenageado durante a formatura da primeira turma de medicina da UNIVASF


A emoção marcou a cerimônia de colação de grau da primeira turma de medicina da Universidade do Vale de São Francisco (UNIVASF), que aconteceu na noite dessa sexta-feira (28) no espaço Multieventos em Juazeiro.

Acompanhado da primeira dama Andréa Lossio, o prefeito de Petrolina Julio Lossio, um dos primeiros professores voluntários do curso, foi homenageado pela turma como patrono e recebeu a placa de honraria, das mãos do formando Paulo Bezerra de Araújo. Além do prefeito, estavam compondo a mesa de honra o Vice reitor da Universidade Paulo César da Silva, o pró reitor José Bismark Medeiros, o coordenador do curso Paulo Saad, o paraninfo da turma Prof. Dílson Pereira e o representante dos professores homenageados, Prof. Rodrigo Videres.

Durante a cerimônia Julio Lossio falou sobre sua satisfação em ter contribuído com o desenvolvimento do curso como professor e reafirmou seu compromisso como gestor,  em apoiar a Universidade.  “Estou muito feliz e agradecido a turma pioneira que marcou minha vida. Me orgulho muito em ver que vocês serão grandes profissionais que poderão contribuir muito para a nossa região. Vocês são desbravadores e revolucionários que romperam obstáculos e venceram.” 

Lossio também fez uma homenagem ao ex-deputado Osvaldo Coelho, idealizador da implantação da Univasf na região. “Quero homenagear nesse momento o deputado Osvaldo Coelho, grande visionário, que lutou com todas as forças para que a Univasf se tornasse essa realidade, para que os filhos da região não necessitassem mais sair da sua cidade para cursar o ensino superior.” Enfatizou.

A turma pioneira iniciou o curso no ano de 2004 com 40 alunos que venceram um concorrido vestibular, no qual a disputa era de 67 candidatos por vaga. Durante o discurso o Paraninfo da turma Dílson Pereira informou que a Univasf, foi classificada pelo Ministério da Educação (MEC) como a 47º melhor faculdade pública do Brasil, a 6º melhor do Nordeste, e a segunda melhor de Pernambuco e da Bahia.

O agora médico Jakson Ferreira, natural de Petrolina, afirma que poder cursar medicina em sua própria cidade foi um grande sonho realizado. “Essa formatura é uma resposta para todo o país. É a prova que o nosso sertão tem um grande potencial. Temos a consciência de que chegamos até aqui porque somos fortes, determinados e não desistimos do desejo de nossos corações.”  Afirmou.

O Vice reitor da UNIVASF Paulo Cesar Lima, falou sobre as dificuldade enfrentadas pela Universidade até conseguir a estrutura que existe hoje e agradeceu ao prefeito Julio Lossio pela sensibilidade em ter viabilizado junto a Universidade, o convênio com o Hospital de Urgências e Traumas e a inserção dos alunos de medicina na rede básica de saúde de Petrolina, através dos estágios supervisionados e residência médica. “Não poderia deixar de agradecer ao prefeito Julio Lossio, pela sensibilidade para com a Universidade. Só na atual gestão municipal, conseguimos por meio de um convênio, viabilizar um hospital para os nossos alunos atuarem junto aos médicos. Hoje o hospital de Urgências e Traumas é referencia na área de alta complexidade, através dessa parceria realizada com a prefeitura de Petrolina” Declarou Paulo César da Silva

Texto:Mônica Silvestre/ Fotos:Gilson Pereira

sábado, 29 de janeiro de 2011

NOTA DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE AS PROPOSTAS SALÁRIAIS DA SDS PE

O Grupo de trabalho designado pela Portaria GAB / SDS Nº 2372, de 22/11/2010, que está realizando um estudo sobre a Política Salarial da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, reuniu-se pela sétima vez no dia de hoje (28/01/11).

Na reunião foram discutidos os itens finais para a elaboração das três propostas que deverão ser entregues ao secretário de Defesa Social, Wilson Damázio.

Com o avançado do andamento dos trabalhos, o grupo integrado por representantes da SDS, da PMPE e do CBMPE acredita que deverá finalizar suas atividades antes dos 90 dias previstos na Portaria.

Fonte: SDS PE

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O modelo de irrigação nordestino para combater a seca no Rio Grande do Sul


Os 15 municípios gaúchos que enfrentam problemas com a seca necessitam de um programa de irrigação à semelhança do que está sendo realizado no Nordeste brasileiro. A afirmação foi dada pela presidenta Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (28/1), em Porto Alegre (RS), em entrevista coletiva concedida após reunião com o governador do estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que, segundo a presidenta, também participou do encontro porque parte do estado gaúcho enfrenta a “catástrofe climática” da seca. 

“Eu acredito que nós teremos que ter aqui uma política determinada no sentido da questão dos recursos hídricos aqui no estado. Eu vi isso acontecer no Nordeste. Aliás, nós estamos fazendo um dos maiores programas para viabilizar a irrigação no Brasil (…), eu acredito que a interligação de bacias seja talvez um dos maiores programas que o Brasil fez para o semi-árido. Nós temos que ter, obviamente mudando a dimensão e a forma de solução, esse programa para a Metade Sul do Rio Grande do Sul, que tem áreas desertificadas”, afirmou".
A presidenta reafirmou que o governo federal pode e irá dar mais eficiência ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que, nesse sentido, a parceria com os estados e municípios é imprescindível. Segundo ela, assim como era feito no governo do ex-presidente Lula, não haverá qualquer distinção entre governadores e prefeitos da situação ou da oposição. O importante, segundo a presidenta, é que os entes federados apresentem seus projetos e reais necessidades. 

“Nós podemos e iremos dar maior eficiência ao Programa de Aceleração do Crescimento. Nós queremos que uma obra se acelere mais; muitas vezes é do interesse do estado que se acelere mais. Então eu acho que para o Rio Grande do Sul sinalizar quais são as suas prioridades é, para nós, muito importante”, disse. 

Após explanação inicial da presidenta, o ministro Fernando Bezerra afirmou que o governo federal liberou R$ 20 milhões ao Rio Grande do Sul para ações de combate à seca e que por recomendação da presidenta, todas as obras que estão previstas no PAC 1 e no PAC 2 que possam ampliar a segurança hídrica no estado serão agilizadas.

“Os investimentos no PAC I e no PAC 2 ultrapassam R$ 700 milhões em diversas intervenções de construção de barragens, construção de canais de irrigação, que vão atender também a necessidade dos produtores rurais”, informou o ministro". 

Depois, os jornalistas puderam formular perguntas. A primeira indagação foi referente ao ajuste do salário mínimo, a qual a presidenta disse que não há condições de o governo conceder aumento acima dos R$ 545,00 já propostos, uma vez que o atual critério de reajuste do mínimo segue a metodologia estabelecida entre o governo Lula e as centrais sindicais. 

“O que queremos saber é se as centrais querem manter este acordo. E se quiserem, nossa proposta é de R$ 545″, afirmou a presidenta. 

Aos jornalistas, a presidenta também falou sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil, que atuará prioritariamente no monitoramento do clima e na prevenção de desastres naturais com vítimas, e que o governo investirá no fortalecimento dos sistemas de defesa civil dos estados e dos municípios. 

Anunciou, ainda, a criação de dois escritórios da Presidência da República – um em Porto Alegre e outro em Belo Horizonte. 

Sobre sua ida à Argentina, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que será um momento de dar continuidade à agenda de cooperação, tanto no que se refere às atividades da balança comercial quanto a algumas ações estratégicas, como a participação dos dois países em organismos internacionais e em outros programas bilaterais.

“De fato para nós é muito importante a relação com a Argentina, por isso é o primeiro país que eu visito depois da minha posse”, concluiu.

Fonte: Blog do Planalto

Portaria nterministerial nº 4.226 sobre uso da força: sem novidades

Muitos policiais e bombeiros militares questionaram a publicação da Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010, a qual estabelece diretrizes sobre o uso da força pelos agentes de Segurança Pública. Preocupado com o assunto, o coordenador Renílson Bezerra, juntamente com uma equipe, avaliou o documento para verificar sua legalidade. “Constatamos que a Portaria apenas reforça os ensinamentos do método Giraldi, repassados durante os cursos de formação, e os de Cabo e de Sargentos. Portanto, não há novidades.

The Economist: Brasil atrai mão de obra qualificada do exterior

"Onde um gerente experiente pode ganhar mais?", pergunta a revista britânica The Economist desta semana. A resposta vem logo em seguida: "no Brasil".
 
Uma pesquisa realizada pela Associação de Executive Search Consultants revelou que muitos executivos e diretores conseguem ganhar mais em São Paulo, a capital comercial do Brasil, do que em Nova York, Londres, Singapura ou Hong Kong (ver gráfico). A pesquisa leva em conta as gratificações. "Os bônus (hora-extra) no Brasil são generosos demais, o ruim são os impostos de folha de pagamento que estão entre os mais altos do mundo", diz David Braga, diretor de uma empresa no Brasil.

A reportagem destaca que um dos fatores é o forte crescimento de empregos aqui. A revista também considera o Brasil como um país onde o descompasso entre oferta e demanda é mais gritante por falta de mão de obra qualificada, o que abre as portas para estrangeiros. "Gestores com formação técnica são escassos no Brasil: grandes petrolíferas descobertas e planos de infraestrutura significam demanda crescente, mas o Brasil forma apenas 35 mil engenheiros por ano, contra 250 mil da Índia e 400 mil da China", afirma a revista.

A valorização do Real também contribui. "Mesmo em reais, a remuneração dos executivos está crescendo a dois dígitos por ano, diz Edilson Câmara da Egon Zehnder. Os gerentes mais experientes na China e na Índia estão colhendo ganhos semelhantes, mas a partir de uma base menor. "As multinacionais que executam operações latino-americanas de Miami, México ou Buenos Aires, na sua maioria, mudaram para São Paulo.

Para quem vem de fora, dominar o Português é um ponto negativo apontado pela reportagem. A alta taxa de criminalidade no País (São Paulo ainda possui uma taxa de homicídios quase o dobro de Nova York) também não atrai grandes gestores internacionais, destaca a revista. Tradução: Blog do Magno.

Livro romanceia o maior roubo da história do Brasil

Roger Franchini, autor de 'Toupeira', conversa com o iG sobre o assalto ao Banco Central de Fortaleza, ocorrido em 2005

Seis anos após ocorrer, o assalto ao Banco Central em Fortaleza - o maior roubo a banco da história do Brasil - suscita dúvidas e intriga parte dos envolvidos em sua investigação. O paradeiro de mais da metade dos R$ 170 milhões permanece desconhecido, e até hoje nenhum dos condenados assumiu a liderança do grupo, deixando em aberto a autoria do audacioso plano.

A ousadia dos ladrões, somada às diversas perguntas sem resposta, serviu de inspiração para que o roubo voltasse à tona em 2011. Primeiro com o livro "Toupeira: A História do Assalto ao Banco Central" (Editora Planeta), cujo lançamento acontece nesta sexta em São Paulo. Depois, em 22 de julho, com a estreia de "Assalto ao Banco Central" nos cinemas.

Em sua segunda incursão na literatura, o advogado e ex-investigador da polícia Roger Franchini, que também assina "Ponto Quarenta - a Polícia Civil de São Paulo para Leigos", de 2009, revela as nuances do curioso assalto com objetividade e desenvoltura, firmando-se como um dos grandes da literatura policial nacional. Em entrevista ao iG, o autor fala sobre o processo de romancear um dos roubos mais famosos do país.

iG: Por que contar essa história? Em qual momento você decidiu colocar no papel esses acontecimentos?
Roger Franchini: No meio do ano passado, quando fui convidado pela editora Planeta para escrever a coleção, sugeri ao editor vários crimes que entendia serem interessantes. O furto ao Banco Central era um deles. Dali a sentar para escrever foi uma questão de prazo.

iG: O que faz o assalto ao Banco Central diferente dos demais: o valor roubado, a audácia dos envolvidos?
Roger Franchini: Tudo isso que você citou, além do desaparecimento misterioso da quantia estratosférica e a engenhosidade do túnel cavado pelos bandidos. O que mais me sensibilizou foi a ganância da polícia ao extorqui-los; um retrato fiel de nosso momento sociopolítico.

iG: Quais foram as pesquisas feitas por você para juntar os fatos? Chegou a conversar com alguns dos participantes citados no livro?
Roger Franchini: Minha única fonte de pesquisa foi o processo. Optei em não entrevistar policiais, promotores, juízes e os criminosos para não me deixar influenciar, ou correr o risco de ouvir uma confissão extraoficial. Isso não seria justo com o leitor nem com os condenados. Consultei também alguns jornais da época, mas só para confrontar as informações que a imprensa trazia ao público com as provas que o poder judiciário possuía.
Foi preciso ultrapassar a imparcialidade do atores processuais para entender como funcionam os anseios e as expectativas de indivíduos que vivem indiferentes à ordem jurídica. O primeiro desafio foi colocar todos os fatos que constam nos autos em uma ordem cronológica, compreensível e agradável para o leitor. O segundo foi humanizar os personagens. No processo, seres humanos são números de documentos, distantes.

iG: A narrativa do livro é leve e por vezes é possível crer que se trata de uma história de ficção, inventada pelo autor. Ao escrevê-lo você sentiu essa liberdade em relação à história, colocando frases e diálogos curiosos na boca dos personagens?
Roger Franchini: Seria impossível romancear o crime sem criar alguns poucos eventos narrativos. Durante a pesquisa, notei que havia muitos fatos que não foram esclarecidos por inteiro. Mais de 70% do dinheiro ainda está desaparecido e nem todos os envolvidos foram identificados. Baseado na experiência que tenho como ex-policial, e utilizando a linguagem literária como ferramenta, preenchi esses silêncios fáticos com a imaginação. Mas nada que comprometa a história fiel, que está transitada em julgado.

iG: Existem muitas perguntas não respondidas sobre o assalto. Qual delas é a que mais o intriga?
Roger Franchini: Além da óbvia, sobre o destino do dinheiro, poderíamos começar com o básico em qualquer investigação: de quem partiu a ideia para realizar o furto? Quem tomou a iniciativa? Quanto a isso, nenhum dos condenados assumiu a liderança do grupo. Todos se disseram apenas peões de uma obra sem gestão. Provou-se apenas o envolvimento deles nas escavações e na dispersão dos valores. Além disso, minha dúvida preferida é sobre a misteriosa fonte de informações dentro do Banco Central, que indicou o local certo para escavação e tolerou o rompimento do assoalho do cofre e sua invasão sem que nenhum segurança percebesse. Quem não quer ter um amigo assim?

iG: Fiquei muito curioso em relação ao personagem Siri. Tem alguma suspeita do que ocorreu com ele?
Roger Franchini: Não é bom mexer com ele. Onde estiver, é prudente deixá-lo em paz.

iG: A literatura policial a respeito de crimes reais é um gênero forte no exterior, mas parece que foi descoberto recentemente no Brasil - o sucesso de títulos como "Elite da Tropa", por exemplo, denota esse movimento. Ainda assim, você acha que existe um buraco no mercado editorial para esse tipo de história?
Roger Franchini: Sem dúvida. Mas primeiro precisamos saber o que vem a ser a “literatura policial”. Classicamente, seu conceito envolve crime, investigação e descoberta do responsável do fato criminoso. Nesse sentido, o “Elite da Tropa”, mesmo sendo um livro delicioso e digno do sucesso que faz, não pode ser assim enquadrado, porque ele se refere mais a um estudo sobre o monopólio da violência do Estado (e seu abuso) como instrumento de imposição da ordem, do que trabalho investigativo.
Há um nicho para romances de investigação, sim. O Brasil é carente nesse segmento, porque temos como padrão a figura do “detetive particular”, que tanto sucesso faz lá fora. Ocorre que no Brasil o detetive particular, salvo raros casos, é uma figura fantasiosa. Costumo dizer que o que entendemos como o detetive particular brasileiro é o “ganso”, uma espécie de informante comum em toda delegacia, que recebe favores da polícia para fazer trabalhos sujos, como a infiltração.
Há um choque no público entre a realidade das delegacias e o mundo aparente da literatura detetivesca. O investigador, verdadeiro responsável pelo sucesso de uma investigação, é retratado como um funcionário público burocrático e preguiçoso, ou então como um super-herói ao melhor estilo "CSI". Talvez por desconhecimento - ou mesmo vergonha da realidade de nossa precária polícia civil -, noto que, nos romances, não dão chance para o investigador brasileiro trabalhar, por isso a investigação acaba privatizada e caindo nas mãos de personagens estranhos como advogados, médicos, jornalistas, coisa impossível de se pensar num mundo real.

iG: A literatura policial produzida no Brasil nos últimos anos parece muito próxima à realidade - seus argumentos são quase sempre ligados a acontecimentos reais. Você acha que os crimes cometidos no país são tão absurdos que tornam a criação de roteiros inéditos desnecessária?
Roger Franchini: Nossos crimes não são tão absurdos assim. Comparando com o que vemos nos jornais sobre atiradores nas escolas americanas ou os ataques terroristas na Europa, acho até que saímos perdendo. O diferencial do Brasil é o modo de condução da investigação. Os crimes que mais chocam a opinião pública brasileira são os pessoais, que agridem o patrimônio particular ou abalam instituições sagradas como a família. A literatura não usa a mesma linguagem do jornalismo. Enquanto o repórter quer os fatos imediatos, independentemente de um retrato fiel de quem os praticou, a literatura usa o exagero, engana o leitor para dizer verdades e torná-lo cúmplice da história.

iG: Outro fato curioso sobre a literatura policial brasileira é a dificuldade que os autores - muitas vezes policiais ou ex-policiais - encontram para defender a classe, sempre salientando a existência de oficiais honestos que lutam contra um sistema corrupto. Você acha que essa é uma marca desse gênero no Brasil: redimir os agentes honestos e expor suas dificuldades?
Roger Franchini: Talvez. Principalmente quando se compara com a literatura estrangeira. Quanto a mim, só entendo literatura como um meio de transformar o indivíduo e fazê-lo confrontar-se com os problemas que finge ignorar. Para o resto há os gênios. E na polícia, nosso maior problema está no choque entre pobres e ricos.
É impossível falar sobre investigação no Brasil sem tocar nas ineficazes políticas públicas que a cercam. É isso que atrapalha o sucesso de uma investigação, e não a qualidade do raciocínio do investigador. Ignorar isso é construir um mundo de sonhos para o leitor, coisa que não pretendo. A começar pelo delegado de polícia, uma figura política que só existe no Brasil, resquício de um colonialismo no qual o poder político regional era dividido entre os homens bons da corte. Os policiais ganham pouco, e por isso pertencem a uma classe social abaixo da classe média, a quem devem servir limpando as ruas. Isso os deixa indiferentes à dor da vítima, e por isso a ignora solenemente.
Ao mesmo tempo eles têm autorização para invadir a vida dessas pessoas e torná-las culpadas através do inquérito policial. A preocupação do policial é o bico, onde consegue o dinheiro honesto para pagar suas contas e forjar a imagem de policial competente que a sociedade tanto deseja na foto do jornal. Acredito que o escritor que se aventura a desenvolver uma história de investigação policial apta a tocar o público brasileiro deve ter a consciência da natureza do ser humano que está atrás do balcão do DP.

iG: Qual é a sua relação com a produção do filme "Assalto ao Banco Central"? E qual a sua expectativa em relação a ele?
Roger Franchini: Nenhuma. Foi uma feliz coincidência. O livro e o filme são obras independentes, visões autônomas de um mesmo fato. Assim que terminamos o livro soubemos da existência do filme. Fiquei muito contente com a notícia. Será interessante ver a história narrada de outra perspectiva. Estou ansioso para assisti-lo.

iG: O que você acha da escolha do ator Milhem Cortaz para interpretar o líder do grupo que praticou o assalto?
Roger Franchini: Ele tem uma força magnética em cena e uma capacidade de interpretação bem elástica. O “Zero Dois” [personagem de "Tropa de Elite"] que construiu é a cara de muitos amigos PM's.

 

Ex-chefe dos bombeiros suspeito de nove mortes se entrega no PR

Coronel é suspeito de envolvimento em nove mortes, supostamente em vingança pelo assassinato de seu filho.

O ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, o coronel Jorge Luiz Thais Martins, de 56 anos, suspeito de cometer pelo menos nove homicídios, em Curitiba, se apresentou à polícia na manhã desta sexta-feira, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (SSP). O coronel é suspeito de envolvimento em nove mortes, supostamente em vingança pelo assassinato de seu filho, Jorge Guilherme Marinho Martins, de 26, em outubro de 2009.
coronel Jorge Luiz Martins, em imagem de arquivo
A pedido da Delegacia de Homicídios de Curitiba, a Justiça determinou a prisão temporária por 30 dias do coronel. O filho de Martins foi morto por volta das 6 horas da manhã do dia 22 de outubro, no Bairro Boqueirão, quando deixava a namorada em casa, após saírem de uma festa. Ela levou dois tiros, mas sobreviveu. Ele morreu no local, após reagir à tentativa de roubo de seu automóvel. Logo depois foram presos dois adolescentes usuários de droga. As investigações estenderam-se até o meio do ano passado, mas não foram encontradas provas que mostrassem vínculo entre eles e a morte. Por isso foram soltos.

Desde outubro do ano passado, a polícia registrou nove mortes de usuários de droga no mesmo bairro. As investigações dessas mortes levaram a Delegacia de Homicídios a concluir que a autoria seria do coronel, o que levou ao pedido de prisão. Um rapaz que supostamente teria sobrevivido aos tiros, entrevistado sob anonimato pela TV Paranaense, da Rede Paranaense de Comunicação, disse ter reconhecido o coronel quando lhe foram apresentadas várias fotografias na Delegacia de Homicídios.

Empresários de Petrolina conhecem resultados do Projovem Trabalhador

Empresários da região puderam conferir durante um evento na noite de ontem (27), no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina (CDL) de Petrolina, os resultados do Programa Projovem Trabalhador.

Também estiveram presentes no encontro o Vice-Prefeito, Domingos Sávio Guimarães, o filho do Prefeito, Julio Lossio Filho, a Secretária de Desenvolvimento Social e Trabalho, Tereza Virgínia Carvalho, o Superintendente de Juventude, Robson Rocha, o Presidente da CDL, João Ferreira, o Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina (Sindilojas), Joaquim de Castro, e o representante do Instituto de Desenvolvimento Social (IDS), Maciel Silva.

A secretária Tereza Virgínia Carvalho apresentou o Programa ao público e ressaltou a importância dos empresários colaborarem na entrada dos jovens no mundo do trabalho. “A partir do momento em que nos unimos, Prefeitura, representantes do comércio e empresários, podemos agir com responsabilidade social, além de gerar emprego e renda. O objetivo da gestão Julio Lossio é qualificar os jovens e inseri-los no mercado de trabalho como uma forma de promover a inclusão social, por isso a importância da parceria com a CDL, o Sindilojas e a Agência do Trabalho”.

O Projovem Trabalhador capacitou 1.053 jovens que participaram de 12 cursos de qualificação profissional nas áreas de Administração, Agroextrativismo, Alimentação, Arte e Cultura, Beleza e Estética, Construções e Reparos, Gráfica, Metal Mecânica, Serviços Domiciliares, Serviços Pessoais, Transporte, Turismo e Hospitalidade.

O Vice-Prefeito, Domingos Sávio Guimarães, destacou que a qualificação profissional dos jovens proporciona desenvolvimento para Petrolina. “Esse é um momento de crescimento para o município. Já foram investidos mais de R$ 4 milhões em cursos de capacitação profissional para que o jovem seja inserido no mercado de trabalho. Em todos os programas são mais de 3.500 pessoas qualificadas”, explanou.

A estudante Grace Reis uma das beneficiadas pelo Programa, diz que o curso trouxe uma nova perspectiva de um futuro promissor para sua vida profissional. “Já trabalhei como vendedora e no Projovem Trabalhador participei do curso de Turismo e Hospitalidade, que foi um novo aprendizado e ampliou o meu conhecimento, pois o curso abrange atendimento com o público e outras áreas do comércio. Eu não conhecia bem a cidade e pude descobrir os nossos pontos turísticos com aulas práticas. O curso oportuniza uma possibilidade de trabalho nos hotéis que chegam à região”, ressaltou.

O Presidente da CDL, João Ferreira, destacou durante seu discurso que o Programa possibilita ao jovem a conquista do primeiro emprego. “Petrolina cresce e precisa de mão-de-obra qualificada. Este Programa oportuniza aos jovens o primeiro emprego”. O Presidente do Sindilojas, Joaquim de Castro, acrescentou que a qualificação profissional também enriquece o nome da cidade. “O comércio é a vitrine do município e precisamos nos apresentar bem. Para isso, precisamos de pessoas qualificadas. O Programa preenche este requisito”, expôs.

A Sedest, por meio de parceria com a CDL, Sindilojas e Agência do Trabalho, está viabilizando a entrada dos jovens no mercado de trabalho. Os empresários que necessitarem de mão-de-obra qualificada nos cursos em que os jovens foram capacitados podem entrar em contato com a Sedest, através do telefone (87) 3862-9224 e 3867-4164, ou com os parceiros. Os jovens podem enviar o currículo para o email projovemtrabalhador@petrolina.pe.gov.br, para serem encaminhados às empresas.

Projovem Trabalhador

Os jovens de 18 a 29 anos, beneficiários de programas sociais, foram distribuídos em 50 turmas das áreas urbana, irrigada e sequeira do município. Essas áreas correspondem aos bairros José e Maria, Mandacaru, Cohab Massangano, Jardim Amazonas, João de Deus, Henrique Leite, Centro, Agrovila Massangano, Projetos Irrigados Núcleos 04, 05 e 10, Pedrinhas, KM 25, Rajada, Izacolândia e Uruás.

Os participantes do Programa receberam um benefício de R$ 600 divido em seis parcelas. A Prefeitura Municipal de Petrolina tem o compromisso de inserir no mínimo 30% dos jovens capacitados no mercado de trabalho.

O Projovem Trabalhador é um Programa do Ministério do Trabalho e Emprego em convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho de Petrolina.

Texto: Luana Bernardes
Foto: Patrícia Telles

A NOVELA ZEZA DO ACARAJÉ

A FOTO FOI TIRADA TERÇA (25) NO PÁTIO DA SECRETARIA DE ORDEM PÚBLICA ENQUANTO ZEZA DO ACARAJÉ ESPERAVA RESPOSTAS OU SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA MULTA APLICADA DE 1.000R$; ESPERAMOS QUE OS AMIGOS QUE FAZEM PARTE DA COMISSÃO JULGADORA POSSAM AJUDAR ESTA CIDADÃ QUE ESTA EM SITUAÇÃO DIFICIL POR TER SEU PUBLICO SE AFASTADO EM VIRTUDE DE NÃO MAIS DISPOR DE LOCAL PARA SE SENTAREM EM SEU PONTO DE ACARAJÉ.


Entrevista sobre a Palestra “Decida Ser Feliz!”

Responsabilidade pelas escolhas, o impacto das suas convicções/ crenças em sua vida, equilíbrio entre razão e emoção e busca por um propósito que faça sua vida valer a pena.


RECURSOS HUMANOS

O nosso Blog tem como um dos temas de discussão assuntos ligados a Rercursos Humanos, vou publicar uma perguntar feita por Rafael Sá, no Linkedin Groups (http://www.linkedin.com), vejam a pergunta e participem deixando suas opiniões, como forma de troca de conhecimento.

Rafael Sá

- A eficácia de um treinamento, eu gostaria de lançar uma discussão em cima do tema "Treinamento". Na avaliação de vocês o que garante a eficácia de um treinamento?

Uma árvore nasce no cruzamento da Rua 13/ 61 do bairro João de Deus

Nasce uma árvore no meio de um cruzamento do bairro João de Deus, entre as Rua 13 e 61, na verdade trata-se de uma "boca de lobo" que teve sua tampa quebrada pelo tráfigo de veículos e a dias não foi concertada pela compesa, os moradores preocupados com a possibilidade de algum veículo vir a cair, fizeram uma sinalização de improviso, cortaram uma pequena árvore e colocaram dentro do buraco.

Obra da feira do bairro João de Deus em fase de acabamento

Ontem por volta das 13h horas o Deputado Fernando Filho esteve em visita a obra para ver o andamento, acompanhado de moradores e lideranças do bairro.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

As cinco características do Network Marketing - Vídeo Por Orrin Woodward

ESte é um exelente material, partindo de um dos maiores profissionais que a indústria de Network Marketing já conheceu. Ele é considerado um dos TOP 25 Gurus de liderança vivos, e escreveu livros best sellers como Launching a Leadership Revolution (Disponível apenas em Inglês), e Os Cinco níveis de Influência. Ele é Orrin Woodward, distribuidor Imperial Black Diamond na empresa em que atua, e líder de sua equipe de liderança chamada TEAM.

Neste vídeo Orrin explica as cinco características presentes no ser humano e que devem ser analisadas no negócio de Network marketing. Realizando uma comparação muito inteligente ele deixa claro que o modelo de negócios do marketing de rede é mais do que apenas o fator econômico e de fato é uma oportunidade que proporciona um grande desenvolvimento em todas as áreas do ser humano. Vejam abaixo o vídeo:



Sucesso, quais os fatores determinantes.

Cafezinho após o almoço diminui risco de diabetes

Consumir ao menos uma xícara (125 ml) de café depois do almoço reduz os riscos de desenvolver diabetes tipo 2, aponta pesquisa desenvolvida por uma nutricionista da USP (Universidade de São Paulo). O trabalho foi publicado na revista "American Journal of Clinical Nutrition".

A pesquisadora usou dados de um estudo francês que acompanha quase 70 mil mulheres com idades entre 41 e 72 anos desde 1990. Para relacionar o consumo de café das voluntárias e a menor incidência de diabetes, comparou dados de 1993 a 2007.

"O consumo de café já foi ligado ao efeito protetor contra o diabetes tipo 2 em outros trabalhos. A diferença desta pesquisa é que relacionamos os horários da ingestão", explica a nutricionista Daniela Sartorelli, professora do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, autora do estudo.

As mulheres que consumiram café após o almoço tiveram risco 34% menor de ter diabetes. A proteção não foi encontrada naquelas que tomaram café em outro momento.

No período estudado, 1.415 participantes desenvolveram a doença. Entre as pacientes que tomaram no mínimo 125 ml de café na hora do almoço, 374 se tornaram diabéticas. O restante delas (1.051) não ingeria a bebida nesse horário ou a consumia em quantidades inferiores.

Versões cafeinadas ou não, com ou sem açúcar apresentaram os mesmos benefícios. "Mas 60% delas consumiam sem açúcar e, quando o adicionavam, era em quantidade bem menor do que aqui no Brasil", ressalta a nutricionista.

Segundo a pesquisadora, apesar de o estudo ter sido realizado somente com mulheres, provavelmente os resultados podem ser extrapolados para os homens, já que outros estudos que relacionaram café e diabetes foram realizadas com ambos os sexos. Ainda não é possível, no entanto, apontar por quais mecanismos a bebida protege contra a doença.

Para Sartorelli, uma possível explicação é a menor absorção de ferro causada pela ingestão da bebida. "Indivíduos com estoque de ferro aumentado têm risco maior de desenvolver diabetes. Esse fator poderia proteger a pessoa, se a maior quantidade de ferro for ingerida no almoço", diz.

Quantidade

Estudos já publicados que relacionaram a menor incidência de mortalidade por diabetes entre bebedores de café apontam que as substâncias presentes na bebida melhoram a sensibilidade do organismo à insulina, hormônio responsável por facilitar a entrada da glicose nas células do corpo.

Essas substâncias também evitam a oxidação das células beta, localizadas no pâncreas, que são responsáveis por produzir o hormônio.

"Os trabalhos já divulgados sugerem que o mais importante é a quantidade de café ingerida, e não o horário de consumo", diz o cardiologista Luiz Antônio Machado César, do InCor (Instituto do Coração), onde pesquisa sobre café e problemas cardiovasculares.

Recomenda-se beber ao menos duas xícaras de 150 ml para obter benefícios. Mas a indicação da bebida para prevenir o diabetes ainda não pode ser usada na prática médica.

"Não creio que o consumo de café, isoladamente, seja capaz de promover benefícios clínicos significantes em termos de impacto populacional", contrapõe Augusto Pimazoni, coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Unifesp e do Centro de Diabetes do hospital Oswaldo Cruz.
Fonte: Folha de S. Paulo/ Fonte da foto: Os Designer

Se um cachorro fosse professor...


Texto de Ramiro Ros enviado pelo Colaborador Roberto H.

Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:

Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.

Nunca perca uma oportunidade de ir passear.

Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.

Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.

Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.

Corra, pule e brinque todos os dias.

Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.

Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.

Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.

Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.

Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.

Aproveite o prazer de uma longa caminhada.

Se alimente com gosto e entusiasmo.

Coma só o suficiente.

Seja leal.

Nunca pretenda ser o que você não é.

E o MAIS importante de tudo....

Quando alguém estiver nervoso ou triste,
fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.

A amizade verdadeira não aceita imitações!!!

E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

Reunião entre representantes da Prefeitura de Petrolina e lideranças comunitárias vai discutir melhorias para a limpeza da cidade

No intuito de solucionar os problemas causados pelos carroceiros e caçambeiros que despejam lixo nas vias públicas de Petrolina, a Secretaria de Infraestrutura de Petrolina, promoverá na próxima sexta-feira (28), às 8h, no Centro de Convenções, uma reunião com os presidentes das associações de bairros.

O objetivo desse encontro é propor uma parceria com as lideranças de bairros, estabelecendo um plano de ação com a população, para que todos juntos trabalhem no intuito de acabar com o acúmulo de lixo, jogado nas ruas da cidade. “Estamos mobilizando a população de uma forma geral para que ela nos ajude a manter a cidade limpa. Hoje, uma das situações que enfrentamos e precisamos mudar é o lixo e restos de construções que são jogados em qualquer lugar por caçambeiros e carroceiros”, justificou o Secretário de Infraestrutura, Ricardo Rocha.

Além da Secretaria de Infraestrutura, participarão da reunião a Secretaria de Ordem Pública e a Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo (EPTTC). Cada setor abordará temas como: programas Tudo Limpo e Carroceiro Cidadão, caçambeiros, limpeza nos bairros, coleta seletiva, iluminação pública, emplacamento e fiscalização de carroças, redutores de velocidade e construções irregulares.

“Os líderes comunitários serão nossos fiscalizadores em seus bairros. É essa a consciência que queremos fortalecer em cada cidadão: de manter a cidade limpa. Já somos destaque pela educação no trânsito e esse exemplo deve se repetir, também, no tratamento do lixo”, explicou Ricardo Rocha. Os convites para a reunião, que pretende envolver até 70 lideranças, serão entregues a partir de hoje (25).

Texto: Juciana Cavalcante

FAÇA ACONTECER

Já dizia o poeta: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. O tempo deve ser nosso aliado e nós devemos ser senhores de nosso tempo. As pessoas costumam postergar o que se tem pra fazer no presente, utilizando o calendário como parâmetro (ou desculpa). É comum adiarmos as ações que deveríamos fazer hoje para depois  do carnaval, depois da páscoa, depois do São João, no ano novo, etc.  O tempo passa e aquele curso, aquele tratamento médico, aquela viagem, aquele trabalho, aquele projeto  não é realizado. E assim o tempo vai passando e nada realizamos, e aos poucos começamos a nos sentir impotentes para realizarmos nossos sonhos, nossos desafios e até nossas obrigações. O que tá faltando para você agir? Motivação? Então busque a motivação, porque o tempo que passou não volta mais e depois não adianta se lamentar. Seja pró-ativo. Tenha entusiamo. Faça a coisa acontecer. Esqueça aquela frase: “antes tarde do que nunca”. O certo é: Faça. Antes que seja tarde e você nunca mais terá uma nova chance” 

Escrito por Eriberto Fernandes

O QUE Dr MARCELO CAVALCANTE DEVE APRENDER É A LIÇÃO DO PATRÃO

O áudio acima foi gravado em período de campanha, mais precisamente no dia 29 de agosto de 2008, o então candidato a Prefeito de Petrolina Julio Lossio, no restaurante da DUDU, em reunião com lideranças comunitárias, dizia em seu discurso que iria cuidar das pessoas, citando como exemplo Madre Teresa de Calcutá. Então lembrando-me do problema de Zeza do Acarajé achei oportuno refrescar a memória do Secretário Marcelo Cavalcante, de qual seria a filosofia do seu chefe no executivo.

Hoje (26) pela manhã mantive contato com o Sr Joselito no Gabinete do Prefeito, ao qual, veio a se colocar totalmente a resolver o problema, disse ainda que o Prefeito Julio Lossio havia tomado conhecimento e que já o tinha colocado pra ajudar a Srª Zeza do Acarajé, esperamos. Fui atendido de forma cordial e atenciosa pelo Sr Joselito, demonstrando que deve ser assim que o cidadão deve ser atendido quando se busca ajuda do município.

Não poderia me privar de agradecer aos colegas de imprensa, quanto ao apoio na hora que foi necessário para ajudar esta senhora de reconhecida amizade por muitos em Petrolina, o Blog Carlos Brito, Rádio Petrolina FM e Radio Grande Rio AM. Agradecer aqueles que se colocaram a disposição, os Vereadores Raimunda Sol Posto, Alvorlande e Cristina Costa, como também o Vice-Prefeito Domingos Sávio, que estão atentos a solução do problema que esta em andamento.

Seja difícil de imitar

O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável. O "Old Mother Owl" (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais? Não sei, nunca fiz o teste. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um bandaid - band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda) - que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3?
Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores. Em uma época onde se fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor fica cada vez mais difícil ser diferente ou fazer a diferença, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar.
Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.
Ponto 1 - Tecnologia
Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que dependendo do seu mercado se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos esquecer-nos de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que se produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado.
Ponto 2 - Benefícios
Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa oferece aos seus clientes estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem.
Ponto 3 - Características únicas
O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos.
Ponto 4 - Experiência
A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público.
Ponto 5 - Design e Embalagem
Neste caso normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado. As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto.
Agora é hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo.
O ditado diz que quem ri por último ri melhor, então vale à pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley:- Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.
Paulo Araújo é especialista em Inteligência em Vendas e Motivação de Talentos. Diretor da Clientar - Projetos de Inteligência em Vendas. Autor de "Paixão por Vender" - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br. Twitter - @pauloaraujo07.