Discursões de Grupos
Conteúdo extraido do http://www.linkedin.com
Na Training People (www.trainingpeople.com.br) auxiliamos a empresa no projeto de inclusão ponta a ponta. Atuamos com Acessiblidade (Análise do Posto de Trabalho e Edificações) através de nossa Terapeuta Ocupacional e Sensibilização da alta direçao, gestores, pares e PCDs através da Lilian Cury, profissional competetíssima, exemplo de vida e que é deficiente visual. Em Captação de Currículos, Recrutamento e Seleção e projetos de Sinalização atuamos com parceiros.
Percebemos que no mercado, infelizmente, o grande maioria das empresas ainda tem o foco no cumprimento da Lei de Quotas.
Acredito que a Lei não conscientiza, mas, é um começo, pois, antes da fiscalização ( a Lei existe desde 91) as empresas não se preocupavam nem em contratar as Pessoas com Deficiência, que dirá incluir.
Quem trabalha com inclusão, independente se por meio de uma ONG ou comercialmente, tem uma missão muito importante que é levar a informação e as possibilidades. Mostrar que inclusão não é somente cumprir uma Lei. Caso contrário teremos situações como a que vivi recentemente num potencial cliente, quando apresentava nossos projetos e perguntei para a Supervisora de RH como era tratada a questão de inclusão na empresa e a resposta foi a seguinte:
SupRH - "Aqui inclusão não é um problema, porque nós temos contratado surdos e vc sabe né!!Surdo é igual criança. Eles conversam entre eles e nós não entedemos nada, mas, eles estão lá".
É um absurdo depararmos com este tipo de situação, mas, em vez de criticar precisamos INFORMAR para mudar este tipo de mentalidade e isto não será do dia para noite.
Sobre a dificuldade de contratação não podemos esquecer que, segundo Censo de 2000, pois, o de 2010 este dado ainda não foi divulgado, 78% das Pessoas com Deficiências tinham até 7 anos de estudo. Fruto da exclusão pela falta de acessibilidade e capacitação. As empresas fazendo sua parte de promover a acessibilidade e capacitação este cenário tende a mudar, mas, ainda levará um tempo, pois, ainda há o reflexo deste passado.
Há outro fator que muitas empresas optam por contratar deficientes físicos leves ou auditivos por não estar disposto a inserir culturalmente a inclusão na organização, seja, no convívio das pessoas ou implementar ações como tecnologias assistivas que erroneamente acham que tem um custo elevado.Desta forma as Pessoas com Deficiências visuais, cadeirantes e intelectuais acabam sendo preteridos. É necessário que as empresas ampliem a visão, quebrem paradigmas e se apropriem de conhecimento para mudar este cenário e nós especialistas no assunto temos a missão de auxiliá-los.
Percebemos que no mercado, infelizmente, o grande maioria das empresas ainda tem o foco no cumprimento da Lei de Quotas.
Acredito que a Lei não conscientiza, mas, é um começo, pois, antes da fiscalização ( a Lei existe desde 91) as empresas não se preocupavam nem em contratar as Pessoas com Deficiência, que dirá incluir.
Quem trabalha com inclusão, independente se por meio de uma ONG ou comercialmente, tem uma missão muito importante que é levar a informação e as possibilidades. Mostrar que inclusão não é somente cumprir uma Lei. Caso contrário teremos situações como a que vivi recentemente num potencial cliente, quando apresentava nossos projetos e perguntei para a Supervisora de RH como era tratada a questão de inclusão na empresa e a resposta foi a seguinte:
SupRH - "Aqui inclusão não é um problema, porque nós temos contratado surdos e vc sabe né!!Surdo é igual criança. Eles conversam entre eles e nós não entedemos nada, mas, eles estão lá".
É um absurdo depararmos com este tipo de situação, mas, em vez de criticar precisamos INFORMAR para mudar este tipo de mentalidade e isto não será do dia para noite.
Sobre a dificuldade de contratação não podemos esquecer que, segundo Censo de 2000, pois, o de 2010 este dado ainda não foi divulgado, 78% das Pessoas com Deficiências tinham até 7 anos de estudo. Fruto da exclusão pela falta de acessibilidade e capacitação. As empresas fazendo sua parte de promover a acessibilidade e capacitação este cenário tende a mudar, mas, ainda levará um tempo, pois, ainda há o reflexo deste passado.
Há outro fator que muitas empresas optam por contratar deficientes físicos leves ou auditivos por não estar disposto a inserir culturalmente a inclusão na organização, seja, no convívio das pessoas ou implementar ações como tecnologias assistivas que erroneamente acham que tem um custo elevado.Desta forma as Pessoas com Deficiências visuais, cadeirantes e intelectuais acabam sendo preteridos. É necessário que as empresas ampliem a visão, quebrem paradigmas e se apropriem de conhecimento para mudar este cenário e nós especialistas no assunto temos a missão de auxiliá-los.
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