Partido de Temer tem até agora cinco pastas. PSB garantiu Portos e Integração Nacional
O PMDB e o PSB avançaram mais um pouco nesta terça-feira (7) para emplacar nomes do partido no ministério da presidente eleita Dilma Rousseff (PT). O primeiro, do vice Michel Temer, já conseguiu garantir cinco pastas até agora. E o segundo deve indicar dois ministros: o da Integração Nacional e o dos Portos.
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), anunciou que o nome que vai ocupar o Ministério da Previdência é o do senador Garibaldi Alves Filho (RN). Na divisão de ministérios, o PMDB ficará, ainda, com as pastas de Minas e Energia, onde reassumirá o senador Edison Lobão (MA), e da Agricultura, com a manutenção do ministro Wagner Rossi.
Além disso, o PMDB também comandará o Ministério do Turismo. O vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP) deverá indicar o ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco para a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) da Presidência da República, que terá seu poder reforçado com a transferência do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social). A Defesa, que deve continuar nas mãos de Nelson Jobim, do PMDB, não entra na conta do partido como sexta vaga porque a escolha é atribuída a Dilma.
Ministérios do PSB
Com Lula, o PSB tem a Secretaria de Portos, que tem status de ministério, e a pasta de Ciência e Tecnologia. Devido ao crescimento de sua bancada na Câmara e ao número de Estados governados pelo partido e ao fato de Ciro Gomes ter desistido de concorrer à Presidência, o PSB reivindica uma participação maior no governo Dilma.
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), anunciou que o nome que vai ocupar o Ministério da Previdência é o do senador Garibaldi Alves Filho (RN). Na divisão de ministérios, o PMDB ficará, ainda, com as pastas de Minas e Energia, onde reassumirá o senador Edison Lobão (MA), e da Agricultura, com a manutenção do ministro Wagner Rossi.
Além disso, o PMDB também comandará o Ministério do Turismo. O vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP) deverá indicar o ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco para a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) da Presidência da República, que terá seu poder reforçado com a transferência do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social). A Defesa, que deve continuar nas mãos de Nelson Jobim, do PMDB, não entra na conta do partido como sexta vaga porque a escolha é atribuída a Dilma.
Ministérios do PSB
Com Lula, o PSB tem a Secretaria de Portos, que tem status de ministério, e a pasta de Ciência e Tecnologia. Devido ao crescimento de sua bancada na Câmara e ao número de Estados governados pelo partido e ao fato de Ciro Gomes ter desistido de concorrer à Presidência, o PSB reivindica uma participação maior no governo Dilma.
Agora, com Dilma, retomará essa pasta, mas vai abrir mão do Ministério de Ciência e Tecnologia, que deve ficar nas mãos do petista Aloizio Mercadante. A troca interessa ao partido, que ficará com um ministério de maior porte e com grande influência no Nordeste, onde está a maioria dos governadores da legenda.
Na Integração Nacional, o novo ministro deve ser o atual secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB). A indicação dele foi levada a Dilma pelo governador do Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, de quem Coelho é secretário estadual. Já para os Portos, o nome ainda está sendo definido.
Também nesta terça-feira (7), ficou confirmado que o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT-MG) aceitou o convite e deve ser o novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Confirmados
Os nomes já confirmados para integrar o futuro governo são os do deputado federal Antônio Palocci, que assumirá a Casa Civil; José Eduardo Cardozo, que comandará o Ministério da Justiça; Gilberto Carvalho, que irá chefiar a Secretaria-Geral da Presidência; Guido Mantega, que permanece na Fazenda; Miriam Belchior, que assume o Planejamento e coordenará o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento); e Alexandre Tombini, promovido a presidente do Banco Central.
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