Segundo informações da acessoria da Vereadora Marcia Cavalcante o Vereador Ozorio Siqueira não aceitou a eleição realizado pelo então Secretario Ozinaldo e num ato continuo o grupo dos oito se retiraram da casa e mais uma vez por falta de quorum não houve sessão.
PALAVRAS DA ACESSORIA:
A vereadora Márcia Cavalcante (PMN) reafirmou antes da sessão desta segunda-feira (20) que o ato do “Grupo dos 8” – ao reabrir uma sessão já encerrada na última quarta-feira (15), convocar e realizar uma eleição só entre eles para eleger Maria Elena (PSB) a nova presidente da Casa Plínio Amorim – foi completamente legal.
“Nós procuramos seguir tudo o que o nosso regimento diz, já que o parecer deles se refere a uma interpretação sistemática, as normas como um todo. Fui fazer uma pesquisa em tanto na constituição, quando na Lei Orgânica Municipal e no regimento interno da casa e em todas elas, prevalece nosso posicionamento. Seguimos à risca, ponto a ponto, para que não sobrasse nenhuma brecha. Houve uma convocarão ilegal para o dia 23 e não vamos recuar do ato do dia 15, porque temos a certeza de que procuramos honrar o regimento. Vamos esperar”, disse a edil, que também é estudante de Direito.
A parlamentar, no entanto, deu a entender que considera a possibilidade de ser realizada uma nova eleição com participação ativa do Grupo. “Em todos os momentos em que formos convidados, vamos ratificar essa maioria de votos que obtivemos. É o regimento que prevalece, mas nós estamos prontos para reafirmar a superioridade de votos”, declarou.
Caso a eleição seja considerada legal, Márcia será vice-presidente da Casa Plínio Amorim no biênio 2011/2012; ao lado de Cristina Costa (PT) e Jussaria (PSB) como 1º e 2º secretárias, respectivamente “Nós procuramos seguir tudo o que o nosso regimento diz, já que o parecer deles se refere a uma interpretação sistemática, as normas como um todo. Fui fazer uma pesquisa em tanto na constituição, quando na Lei Orgânica Municipal e no regimento interno da casa e em todas elas, prevalece nosso posicionamento. Seguimos à risca, ponto a ponto, para que não sobrasse nenhuma brecha. Houve uma convocarão ilegal para o dia 23 e não vamos recuar do ato do dia 15, porque temos a certeza de que procuramos honrar o regimento. Vamos esperar”, disse a edil, que também é estudante de Direito.
A parlamentar, no entanto, deu a entender que considera a possibilidade de ser realizada uma nova eleição com participação ativa do Grupo. “Em todos os momentos em que formos convidados, vamos ratificar essa maioria de votos que obtivemos. É o regimento que prevalece, mas nós estamos prontos para reafirmar a superioridade de votos”, declarou.
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