Tido como nome certo no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidenciável derrotado Ciro Gomes (PPS) surge agora como um forte candidato ao Ministério da Integração Nacional.
Até este momento, Ciro vinha sendo cotado para a Previdência. A Integração Nacional, entretanto, já aparecia entre os postos cobiçados por integrantes do PPS logo após a vitória de Lula.
O ministério, responsável pelas extintas Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), estava entre as pastas mencionadas por dirigentes do partido como as relacionadas ao perfil e às áreas de interesse do ex-presidenciável.
Caso seja realmente confirmada a ida do pepessista para o cargo, caberá ao ex-governador do Ceará a reativação da Sudene, conforme promessa de campanha reiterada por Lula depois de terminada a eleição.
As duas superintendências, extintas em maio de 2001 devido a denúncias envolvendo irregularidades, foram substituídas pela Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA) e pela Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene).
Dentro do PT, a avaliação é a de que Ciro poderá ser mais útil a Lula na Integração Nacional do que no comando da Previdência.
Por ser considerado nordestino - apesar de ter nascido em São Paulo -, poderia funcionar como um contraponto às indicações de paulistas para o ministério.
Há ainda o temor de que, na Previdência, o pepessista, autor de inúmeras frases polêmicas e de temperamento reconhecidamente explosivo, pudesse causar embaraços ao presidente eleito em uma área considerada prioritária pelo novo governo.
Ciro só admitiu suas pretensões de assumir um ministério há cerca de dez dias.
Com o objetivo de evitar desgastes, vinha negando essa possibilidade em conversas com companheiros de legenda.
No início da semana passada, depois de o PT ter oficializado o convite para a participação do PPS no governo, o presidenciável derrotado anunciou formalmente à cúpula de seu partido que aceitará o convite de Lula para integrar seu ministério.
Até este momento, Ciro vinha sendo cotado para a Previdência. A Integração Nacional, entretanto, já aparecia entre os postos cobiçados por integrantes do PPS logo após a vitória de Lula.
O ministério, responsável pelas extintas Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), estava entre as pastas mencionadas por dirigentes do partido como as relacionadas ao perfil e às áreas de interesse do ex-presidenciável.
Caso seja realmente confirmada a ida do pepessista para o cargo, caberá ao ex-governador do Ceará a reativação da Sudene, conforme promessa de campanha reiterada por Lula depois de terminada a eleição.
As duas superintendências, extintas em maio de 2001 devido a denúncias envolvendo irregularidades, foram substituídas pela Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA) e pela Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene).
Dentro do PT, a avaliação é a de que Ciro poderá ser mais útil a Lula na Integração Nacional do que no comando da Previdência.
Por ser considerado nordestino - apesar de ter nascido em São Paulo -, poderia funcionar como um contraponto às indicações de paulistas para o ministério.
Há ainda o temor de que, na Previdência, o pepessista, autor de inúmeras frases polêmicas e de temperamento reconhecidamente explosivo, pudesse causar embaraços ao presidente eleito em uma área considerada prioritária pelo novo governo.
Ciro só admitiu suas pretensões de assumir um ministério há cerca de dez dias.
Com o objetivo de evitar desgastes, vinha negando essa possibilidade em conversas com companheiros de legenda.
No início da semana passada, depois de o PT ter oficializado o convite para a participação do PPS no governo, o presidenciável derrotado anunciou formalmente à cúpula de seu partido que aceitará o convite de Lula para integrar seu ministério.
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