"Não posso falar o nome, mas estávamos com uma negociação em curso", desabafou o governador baiano, Jaques Wagner.
Pedro Venceslau
A decisão do Governo Federal de aumentar a alíquota do IPI para automóveis importados ou fabricados no Brasil sem um mínimo de 65% de componentes nacionais congelou o projeto de uma grande montadora que planejava se instalar na Bahia.
"Não posso falar o nome, mas estávamos com uma negociação em curso. Ninguém já chega aqui com 65% de conteúdo nacional", desabafou na quarta-feira (28/9) o governador baiano, Jaques Wagner, depois de um café da manhã com empresários em São Paulo.
Mesmo se dizendo amigo de Dilma Rousseff, ele bateu duro na decisão do Planalto sobre o IPI e defendeu que se defina um prazo de adaptação das montadoras para a produção de conteúdo nacional.
"Foi uma medida abrupta que não deixou porta de entrada para outras alternativas."
"Não posso falar o nome, mas estávamos com uma negociação em curso. Ninguém já chega aqui com 65% de conteúdo nacional", desabafou na quarta-feira (28/9) o governador baiano, Jaques Wagner, depois de um café da manhã com empresários em São Paulo.
Mesmo se dizendo amigo de Dilma Rousseff, ele bateu duro na decisão do Planalto sobre o IPI e defendeu que se defina um prazo de adaptação das montadoras para a produção de conteúdo nacional.
"Foi uma medida abrupta que não deixou porta de entrada para outras alternativas."
Fonte Brasil Econômico
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