Por Robson Patrício
A cada dia nos surpreendemos com os acontecimentos políticos em nossa cidade, em uma terra onde se fabrica de tudo dentro do cenário político; então, do que podemos esperar nesta nova caminhada que se inicia neste ano, onde teremos a definição em junho, de um palanque que se espera de gladiadores, que ferozes já se enfrentaram e neste futuro próximo pela manutenção do poder, vislumbramos algo inacreditável, ou melhor, já esperado, pois estes que aqui nasceram nesta terra já de nada duvidam.
Estaríamos nós maduros o suficiente depois de
tantas montagens para sermos independentes o suficiente, para julgarmos o que
possa ser melhor para nossa cidade, a perpetuação do poder ou mesmo a
democracia, que vislumbra a possibilidade da rotatividade no poder, apagando a
existência de um “membro invisível”.
Vi, nos anos anteriores, vários discursos, daqueles
que se apegam as necessidades do povo, não importando a possibilidade ou não da
execução e sim mostrar-se como o salvador, e pude também ver discursos
singelos, onde se falava em construir uma historia não de pedras mais sim de
ações.
Neste ano de 2012, ano das eleições municipais,
devemos começar a avaliar o que foi feito e qual a melhor conjuntura política para
que o desenvolvimento desta cidade não pare, para que os projetos sociais,
articulados através do desenvolvimento econômico possam acontecer em grande
escala, é hora de revermos valores.
Nossa cidade precisa de homens sérios que se comprometam
com projeto de seus munícipes e não com seus projetos pessoais, precisamos
avaliar o desempenho de nossos legisladores; o que fizeram nossos vereadores
nos 03 anos que se passaram? Quais projetos aprovados tiveram aprovação do
povo? Os vereadores foram realmente representantes do povo, ou melhor, se
representaram como sendo “oposição” ou “situação”? São perguntas a se fazer.
Nesta terra de gigantes, nós, pequenos cidadãos,
seremos o gigante no final desta história, pois, quando os gigantes nos países desenvolvidos
se reuniam pelo poder, esqueceram de colocar na conta, que os pequenos são maioria
e poderiam um dia mudar o tracejo realizado por eles, e assim, sem que pudessem
perceber, num país desenvolvido, um negro de origem pobre, chega ao poder
(Estados Unidos) e num país em desenvolvimento, um filho de Pobre, metalúrgico chega
também ao poder (Brasil); ainda somos maioria neste país, somos o divisor de
águas, somos o que representará o resultado final desta briga de GIGANTES.
Pra refletir, Engenheiros do Hawai - Terra de Gigantes.
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