domingo, 1 de janeiro de 2012

A FAMILIA E A PAZ EM PRIMEIRO LUGAR

Retribuo-lhe mensagem de Boas Festas e votos de um Ano Novo de prosperidades e realizações, com estes dois pequenos artigos sobre a família e a paz mundial. 

O mundo se transforma a cada instante. Os conceitos mudam, as estruturas se refazem, os valores são modificados, mas uma coisa continua: a importância da família.
A família é o primeiro espaço onde cada indivíduo se insere e o qual ajuda na formação de valores, princípios éticos e morais do mesmo. É neste contexto que ele se conscientiza dos seus papéis primários e onde se inicia o processo de socialização, que o leva à convivência com a comunidade.
É no seio familiar que se faz a transmissão de valores, costumes e tradições entre gerações. Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e segura no contato com as adversidades culturais e sociais. A ausência familiar gera graves consequências na formação do indivíduo, alimentando valores egocêntricos, que levam os mais jovens ao mundo do vício e das futilidades.
Uma família necessita de diálogos, para que a intimidade e o convívio familiar aconteçam. A família é a esperança derradeira do homem moderno. Ela é condutora de atitudes afetivas e dos sentimentos mais profundos.
A família é o fundamento da sociedade. Ela transcende a qualquer partido político, associação ou qualquer outro gênero de agrupamento humano: é constituída por relações de amor, cumplicidade, generosidade, amizade e sinceridade.
Portanto, a importância que a família tem na vida de todas as pessoas, com toda certeza é um valor incalculável; trata-se de uma instituição de amor e valores morais.
Mesmo com os problemas cotidianos, é na família que o homem encontra o conforto e a força contra as intempéries diárias. O aconchego dos familiares, solidariedade entre os irmãos, convívio com noras, genros, primos e tios é acima de tudo um grande presente, uma benção diária.
O Dia Mundial da Paz, além de Dia da Fraternidade Universal, é comemorado em quase todo o mundo em primeiro de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, paz e felicidade para o ano que se inicia.
Não poderia haver data melhor. A cada ano que começa temos a sensação que podemos começar tudo do zero. O sentimento de renovação toma conta dos nossos corações. Sentimos que tudo pode ser esquecido e, sobretudo, perdoado, condição essencial para a paz.
O Dia da Paz foi criado pelo Papa Paulo VI em 1967, para que fosse celebrado, independentemente de credo, raça, posição social ou econômica, sempre no primeiro dia do ano civil (1 de janeiro), a partir de 1968. Só em 30 de novembro de 1981 é que a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou 1º de janeiro, como o Dia da Fraternidade Universal. O objetivo foi criar uma data de cessar-fogo nas guerras e de não-violência em todo o mundo, além de estabelecer uma data simbólica, para que as pessoas não apenas pensem na paz, mas que façam algo para promovê-la.
Pode-se dizer que “paz” é o ambiente gerado no contato de indivíduos em estado de pleno equilíbrio mental, emocional e físico. Para haver paz externa é preciso que exista paz interior. O termo paz não significa apenas a ausência de guerras, disputas políticas,
sociais ou econômicas; mais do que isso, é um estado de tranquilidade e progresso social, caracterizado pelo relacionamento saudável e cordial entre indivíduos ou povos.
O ano novo surge como possibilidade de refazermos tudo diferente. Os sentimentos positivos dominam nossos pensamentos e ações e nos fazem sentir prontos para lutarmos pela paz interior, no convívio com a sociedade e também, pela paz mundial.
A construção desse sentimento entre os povos deve se iniciar em cada pessoa através de uma educação baseada em quatro pilares: aprender a fazer, aprender a conhecer, aprender a conviver e aprender a ser. Estes pilares, segundo a Organização das Nações Unidas, são base para a edificação de cidadãos comprometidos, críticos e humanos.
Que esse sentimento tão grandioso prevaleça nesse novo ano que se inicia. Paz para todos os seres, fronteiras, países, sociedade e família. 




GONZAGA PATRIOTA e família.

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